sábado, 23 de fevereiro de 2013

Filhos do ecstasy, Human Traffic

O presente desaparece. A fantasia faz parte da realidade… e deixamo-nos ir. Pensamos com clareza e no entanto não pensamos em tudo. Isto parece certo. Deixamos de tentar controlar as coisas. Um pequeno e morno fluxo entre nós. Nós flutuamos. Danos cerebrais? Esquecemos toda a dor e o sofrimento da vida. Queremos ir para outro lugar. Já não nos sentimos intimidados pelos outros. Todas as nossas inseguranças se evaporam. Estamos nas nuvens, agora completamente abertos. Somos astronautas orbitando a terra. E o mundo é lindo daqui. Estamos livres de emoções, desejando o inatingível. Nós arriscamos a nossa sanidade mental por breves minutos de clarividência. Tantas ideias, tão pouca memoria. O último pensamento morto pela antecipação do próximo. Somos cobertos por um sentimento de amor incrível, fluímos uníssonos. Estamos juntos. Quem me dera que isto fosse real! Queremos um nível de harmonia universal, onde nos sintamos bem com toda a gente. Estamos em ritmo, parte de um movimento. Um movimento de evasão. Acenamos em despedida. No final das contas só queremos ser felizes…

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Eu acho que existe uma linha muito ténue entre o ciume e a inveja....

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Natureza: Livre!

Não quero regras, não quero histórias, muito menos compromissos, não quero abraços e beijinhos se quando viro costas so me guardam palavras de rancor. Esqueçam os padrões, esqueçam os idiomas, lembrem as festas e lembrem me a mim pois a minha vida é uma festa. Sou agridoce. Sou um gênio e às vezes não da para ver. Pareço louca ou distraida, moro na lua mas nada me passa ao lado. Ja sabemos como a minha historia acaba: as quatro da tarde amanhece um novo dia e nunca sei a quantas ando, nao quero saber de datas nem de horas. Não posso escapar da minha natureza, condenem-me se quiserem pois eu não quero saber. Apontam-me o dedo e falam nas minhas costas... y a mi me importa un bledo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013